Outra sobre o amor
O QUE FAZ O MEDO
É proibido.....(Neruda)
Lição do Ratinho
mas segue uma fábula
Um rato, olhando pelo buraco na parede,
vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um
pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja
um grande problema para o senhor,
mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco,
mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar.
Fique tranqüilo que será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O quê ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo?
Acho que não! Então o rato voltou para casa abatido,
para encarar a ratoeira.
Naquela noite ouviu-se um barulho,
como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu
para ver o que havia caído na ratoeira.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia apanhado
a cauda de uma cobra
venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou
imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre,
nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o
ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava,
os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral.
O fazendeiro então sacrificou a vaca, para
alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está com um
problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito,
lembre-se que quando há uma
ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!
'Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes,
mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos'
Boa Meditação
Quiron - FRC
NTEQETA
a palavra "NTEQETA" em um lugar inesperado
para que o outro encontrasse
quem encontrasse deveria escrevê-la em outro lugar
e assim sucessivamente.
por toda a casa, assim quando um a encontrava,
era sua vez de esconde-la em outro lugar
para que o outro encontrasse.
para que o próximo que fosse cozinhar encontrasse.
que dava para o pátio onde minha avó
nos dava torta que ela fazia com tanto carinho.
do espelho do banheiro depois de um banho quente,
onde a palavra iria aparecer depois do próximo banho.
inteiro de papel higiênico para deixar "NTEQETA"
na última folha e o enrolou todo outra vez.
Não havia limites para donde " NTEQETA " poderia surgir.
apareciam enrolados no volante do carro que dividiam.
e deixados debaixo das almofadas.
" NTEQETA " era escrita com mos dedos no pó
sobre os móveis.
como meus próprios avós ou sua mobília.
e gostar deste jogo que jogavam.
Este amor era profundo.
Era mais que um jogo de diversão, era um modo de vida.
apaixonado que nem todos tem a sorte de conseguir.
Roubavam beijos um do outro,
sempre que se encontravam naquela cozinha pequeninha.
e todos os dias resolviam juntos as cruzadas do jornal.
minha avó cochichava dizendo como meu avô era lindo,
e como ele havia se transformado
Ele a tranqüilizava no quarto amarelo deles,
que ele pintara daquela cor para que ela sempre estivesse
A doença ia se agravando.
Com ajuda de uma bengala e da mão firme do meu avô
até que finalmente não pode mais sair de casa.
Pedindo a Deus para cuidas de sua esposa.
Minha avó partiu.
" NTEQETA " foi gravada em dourado nas faixas cor de rosa dos buquês de flores do funeral da minha avó.
tios, primos e outras pessoas da família se juntaram
e ficaram em volta de minha avó uma última vez.
e num suspiro profundo começou a cantar para ela.
Através de suas lágrimas e pesar, a musica surgiu como uma canção que vinha bem de dentro do seu ser.
Porque eu sabia que mesmo sem entender completamente
a profundidade daquele amor, eu havia tido
o privilegio de testemunhar
Simbolismo da Lua
Hoje deixo umtexto longo que recebi sobre a Lua para as minhas bruxas de plantão.
em quase todas as civilizações, os mesmos temas.
manchas e, por vezes, até mesmo o homem,
mas igualmente subterrâneas e noturnas: ligadas à morte) como, por
exemplo, Perséfone, Mên etc. A Lua é também o símbolo dos
ritmos biológicos e, particularmente, do ritmo de 28 dias.
A Lua é, igualmente, o símbolo (direto ou indireto) da fecundidade.
Como símbolo da fecundidade humana ela é estudada
símbolo da fecundidade terrestre, é estudada na parte destinada
à astro-meteorologia lunar: as mudanças de Lua sempre anunciam
chuva. A Lua, como símbolo da fecundidade humana, transparece
claramente nas tradições dos povos do Norte (finlandeses, estonianos,
iacutos) que celebram os casamentos por ocasião da Lua cheia. Para os
chineses, a festa da Lua, festa da colheita, é uma das três
grandes festas anuais. Lembremos que os povos asiáticos concedem à
Lua um lugar preponderante (ela fixa o calendário, determina o signo
astral etc....). Para os judeus, a Lua simboliza o povo hebreu, sempre
em busca de nova morada, mudando de lugar perpetuamente.
datas de grandes festas religiosas. Observemos, de passagem, que a data
da festa da Páscoa, na religião cristã, foi fixada, há
alguns séculos apenas, em função de uma fase da Lua. "O cálculo
segundo o qual se determina atualmente a data da Páscoa é o
seguinte: `Páscoa é o domingo que se segue ao décimo quarto dia
da Lua que atinge esse tempo no dia 21 de março ou imediatamente
após (...). A celebração no décimo quarto dia da Lua do
equinócio fora prescrita muito judiciosamente com o objetivo de
impedir qualquer assimilação da Páscoa judaica com a cerimônia
cristã'". Assim, segundo as normas do cálculo eclesiástico
atual, cujas tabelas teriam sido elaboradas pelo astrônomo jesuíta
Clavius, aconselhado pelo papa Gregório XIII, a Páscoa pode ser
celebrada em 35 datas diferentes, escalonadas entre 21 de março e 26
de abril! Os calendários religiosos cristãos, árabes e
judaicos não são os únicos calendários que têm por base
os ciclos lunares. Sabemos que a civilização chinesa utilizava muito
regularmente as fases da Lua para organizar as cerimônias religiosas
ou civis. Aliás, o povo celta, gente bastante misteriosa, agia do
mesmo modo. É Símbolo do tempo que passa, da fecundidade, dos
ritmos do povo hebreu, a Lua é igualmente o símbolo do
imaginário, do sonho e do inconsciente. Essa assimilação
simbólica já é suficientemente conhecida (e nós a
descreveremos no capítulo astrológico) para que nos detenhamos
nela. Concluindo, pode-se afirmar que a Lua simboliza tudo o que está
em mudança: o tempo que passa, o sonho que foge,
desestabilizaçã o, a Lua é igualmente o símbolo da
esperança, pois anuncia que a cada fluxo segue-se um refluxo, que a
morte anuncia a vida e que a esperança é a primeira virtude
humana. Jamais uma frase terá tanto significado quanto a pronunciada
pelos adoradores da Lua: "A Lua está morta! Viva a Lua!"
--
Boa Meditação
Quiron-FRC
Expandir o amor
O Autor apesar de alguns acharem muito comercial tem MUITA coisa boa.
"Por que me sinto tão contido por dentro, como se eu quisesse
gritar?" O mestre olhou para ele e respondeu: "Porque todo mundo se sente assim." Todos queremos expandir nosso amor e nossa criatividade, explorar nossa natureza espiritual, mas com frequência não alcançamos nosso objetivo. Nós nos trancamos em nossas prisões particulares. Algumas pessoas, contudo, conseguiram se libertar dos confins que tornam a vida tão limitada. Ouçamos o poeta persa Rumi, que diz: "Você é o espírito incondicionado preso nas
condições, como o sol num eclipse." Essa é a voz de um mago, que não aceita que os seres humanos estejam limitados no tempo e no espaço. Estamos apenas temporariamente num eclipse. O objetivo de aprendermos com um mago é encontrar o mago interior. Ao encontrar o guia interior, você encontra a si mesmo. O eu é o sol que brilha eternamente, mas que pode estar passando por um eclipse; tão logo desaparecem as sombras, o sol simplesmente volta a resplandecer em toda a sua glória.
Gentilezas diárias
Esta achei em um grupo martinista.
A vida é repleta de pequenas gentilezas,
tão sutis quanto marcantes no nosso cotidiano.
O jardim florido oferece um colorido para a paisagem,
o sol empresta suas cores para o céu antes de se pôr,
a borboleta ensina suavidade e leveza para
quem acompanha seu voo.
A gentileza tem essa característica: sutil mas marcante,
silenciosa e ao mesmo tempo eloquente, discreta e contundente.
O portador da gentileza
o faz pelo prazer de colorir a vida do próximo
com suavidade, para perfumar o caminho alheio
com brisa suave que refresca a alma.
A gentileza tem o poder de roubar sorrisos,
quebrar cenhos carregados ou aliviar o peso de ombros
cansados pelas fainas diárias.
E ela se faz silenciosa, algumas vezes tímida,
inesperada na maioria das vezes, surpreendendo quem a recebe.
A gentileza não se pede, muito menos se exige...
É presente de almas nobres, presenteando outras almas,
pelo simples prazer de fazer o dia do outro um pouco mais leve.
Você já experimentou o prazer de ser gentil?
Experimente oferecer o seu bom dia a quem encontrar
no ponto de ônibus, no elevador ou no caixa do supermercado.
Mas não o faça com as palavras
saindo da boca quase que por obrigação.
Deseje de sua alma,
com olhos iluminados e o sorriso
de quem deseja realmente um dia bom,
para quem compartilha alguns minutos de sua vida.
A gentileza é capaz de retribuir com nobreza
quando alguém fura a fila no supermercado ou no banco,
com a sabedoria de que alguns breves minutos
não farão diferença na sua vida.
Esquecemos que alguns segundos no trânsito,
oferecendo a passagem para outro carro,
ou permitindo ao pedestre terminar de atravessar a rua
não nos fará diferença,
mas facilitará muito a vida do outro.
E algumas vezes, dentro do lar, a convivência nos faz esquecer
que ser gentil tempera as relações e adoça o caminhar.
E nada disso somos obrigados a fazer,
mas quando fazemos, toda a diferença se faz sentir...
A gentileza se faz presente
quando conseguimos esquecer de nós mesmos por um instante
para lembrar do próximo.
Quando abrimos mão de nós em favor do outro,
por um pequeno momento,
a gentileza encontra oportunidade de agir.
Ninguém focado em si mesmo, mergulhado no seu egoísmo,
encontra oportunidade de ser gentil.
Porque, para ser gentil, é fundamental olhar para o próximo,
se colocar no lugar do próximo,
e se sensibilizar com a possibilidade de amenizar a vida do próximo.
Se não é seu hábito, exercite a capacidade de olhar para o próximo
com o olhar da gentileza.
Ofereça à vida esses pequenos presentes,
espalhando aqui e acolá a suavidade de ser gentil.
E quando você menos esperar,
irá descobrir que semear flores ao caminhar,
irá fazer você, mais cedo ou mais tarde,
caminhar por estradas floridas e
perfumadas pela gentileza que a própria vida irá lhe oferecer.
Boa Meditação
Quiron - FRC
Um pensamento Grego
Boa Meditação
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