A Filosofia Indiana

Hoje transcrevo um parágrafo do livro "O Caminho do meio" de Lou Marinoff .
 O Livro trata em profundidade a necessidade de equilibrarmos os extremos para encontrar a felicidade, fazendo uma análise extensa sobre as origens das filosofias que levam aos extremismos e levantando

como equilibra-las.

"A Filosofia indiana vê o cosmo como um espetáculo teatral, onde a matéria ilusória encontra-se com o espírito alegre, onde os corpos materiais são apenas roupas descartáveis para as almas, que pulam nas pedras de várias vidas para sua alegre imersão no mar de luz e amor de Brahma."


Boa meditação
Quiron - FRC

O chapéu Violeta

3 anos: ela olha para si mesma e vê uma rainha.

Aos 8 anos: ela olha para si e vê cinderela.

Aos 15 anos: ela olha e vê uma freira horrorosa.

Aos 20 anos: ela olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito liso, muito encaracolado, decide sair, mas... Vai sofrendo...

Aos 30: ela olha para si mesma e vê muito gorda/ muito magra, muito alta/ muito baixa, muito liso/ muito encaracolado, mas decide que agora não tem tempo para consertar então vai sair assim mesmo...

Aos 40: ela se olha.... Vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito liso, muito encaracolado, mas diz: pelo menos eu sou uma boa pessoa... E sai mesmo assim...

Aos 50 anos: ela olha para si mesma e se vê como é... sai e vai para onde ela bem entender...

Aos 60 anos: ela se olha e lembra de todas as pessoas que não podem mais se olhar no espelho...sai de casa e conquista o mundo...

Aos 70 anos: ela olha para si e vê sabedoria, risos, habilidades, sai para o mundo e aproveita a vida...

Aos 80 anos: ela não se incomoda mais em se olhar... Põe simplesmente um chapéu violeta e vai se divertir com o mundo... Talvez devêssemos por aquele chapéu violeta mais cedo...

Texto: Mario Quintana



As Cinco Fábulas V

Encerro hoje as cinco fábulas.
Espero que tenham ajudado alguém...
Uma pessoa já vale a pena,
Uma vida é sem preço!

Vamos a ela:

Há muitos anos atrás, 
quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, 
eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz, 
que sofria de uma terrível e rara doença.
A única chance de recuperação para ela 
parecia ser através de uma transfusão de sangue 
do irmão mais velho dela de apenas 5 anos que, 
milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter,
então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la.
O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, 
então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã.
Eu vi ele hesitar um pouco, 
mas, depois de uma profunda respiração ele disse:
- "Tá certo, eu topo...
Se é para salvá-la..."
À medida que a transfusão foi progredindo, 
ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, 
assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor.
De repente, o sorriso dele desapareceu e o garotinho empalideceu...
Olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:
- "Eu vou começar a morrer logo?"
Por ser tão pequeno e novo, 
o menino tinha interpretado mal as palavras do médico,
e pensou que teria que dar todo o sangue dele e morrer para salvar a irmã!



"Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro,
ame como se você nunca tivesse se machucado 
e dance como você dançaria se ninguém estivesse olhando"



Índice da série as 5 Fábulas

As Cinco Fábulas IV

Estamos acabando vamos a quarta:


Em tempos bem antigos, 
um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada.
Então, ele se escondeu e ficou observando
para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram
e simplesmente deram a volta pela pedra.
Alguns até esbravejaram contra o rei 
dizendo que ele não mantinha as estradas limpas,
mas, nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais.
Ao se aproximar da imensa rocha, 
ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após muita força e suor, 
ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada.
Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais 
mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.
A bolsa continha muitas moedas de ouro 
e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era
para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
"Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição".

Índice da série as 5 Fábulas

TIGRES!!!


COISAS DA NATUREZA....




Num Zoológico na Califórnia essa Tigresa deu cria a 3 tigrinhos que infelizmente não resistiram as complicações da gravidez e morreram logo após o nascimento.

A Mãe-Tigresa depois de se recuperar do parto, começou a piorar seu estado de saúde, mesmo que fisicamente ela estivesse bem.

Os veterinários sentiram que a perda da cria causou uma profunda depressão na tigresa.
Os médicos decidiram que se a tigresa adotasse a cria de uma outra mae, talvez melhoraria.
Após checar com vários zoológicos pelo país,
tiveram a triste noticia de que não havia nenhuma cria de órfãos tigrinhos na mesma idade para levar para a mãe tigresa.

Os veterinários então decidiram tentar algo que nunca teria sido tentado antes em um zoológico.

Às vezes a mãe de uma espécie cuida dos filhotes de uma diferente espécie.
Os únicos órfãos que puderam ser encontrados rapidamente foram as crias de uma porquinha.
Os funcionários do Zoológico e os veterinários
revestiram os porquinhos em pele de tigre e colocaram os bichinhos ao redor da mãe tigre.

Eles virariam a cria da tigresa ou lombinho???

Dê uma olhada... você não vai acreditar nos seus olhos!







AGORA POR FAVOR, ME DIGA MAIS UMA VEZ:
POR QUE O RESTO DO MUNDO NÃO PODE SE DAR BEM???
E MAIS UMA COISINHA:
MÃE É A QUE CRIA, NÃO É MESMO?!

 



As Cinco fábulas III

A terceira fábula:


Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje,
um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa.
Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- "Quanto custa um Sundae?"
- ele perguntou.
- “50 centavos”
- respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- "Bem, quanto custa o sorvete simples?"
- perguntou o garoto.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa
e a garçonete perdendo a paciência com o menino "impertinente"...
- "35 centavos"
- respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu.
O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar 
pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas...
– ou seja, o menino tinha o dinheito para o Sundae, mas não o pediu pois queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.



Índice da série as 5 Fábulas

As Cinco Fábulas II

vamos a segunda fábula:


Na chuva, numa noite, estava uma senhora negra, americana,
do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal.
O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona.
Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam.
Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos
e conflitos dos anos 60, parou para ajudá-la.
O rapaz a colocou em um lugar protegido, 
procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela.
Ela parecia estar realmente com muita pressa 
mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo.
Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz.
Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida estava sendo entregue
na casa dele com um bilhete junto que dizia:
"Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite.
A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito.
Aí, você apareceu.
Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido
antes que ele falecesse.
Deus o abençoe por ter me ajudado!
Sinceramente,
Mrs. Nat King Cole"

Índice da série as 5 Fábulas

As Cinco fábulas I

Hoje começo uma série com cinco fábulas.
Vamos à primeira:


Durante meu segundo mês na escola de enfermagem,
nosso professor nos deu um questionário.
Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões
até chegar a última que era:
"Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?"
Sinceramente, isso parecia uma piada.
Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes.
Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos
mas como eu ia saber o primeiro nome dela?
Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco
e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou 
a última pergunta do teste ia contar na nota? ^
“É claro!”, respondeu o professor.
“Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas.
Todas têm seu grau de importância.
Elas merecem sua atenção
mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples "alô".”
Eu nunca mais esqueci essa lição 
e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.

Índice da série as 5 Fábulas

ABRAÇANDO A IMPERFEIÇÃO

Uma pequena fábula.


Quando menino, ocasionalmente, 
minha mãe gostava de fazer uma torrada na hora do jantar.
Eu me lembro especialmente de uma noite, 
quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho muito duro. 
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs, defronte ao meu pai, 
um prato com torradas queimadas um pouco além do ponto.
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.
Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, 
sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia na escola. 
Eu não me lembro do que respondi ...
... mas me lembro de ter olhado para ele 
lambuzando a torrada com um pouco de manteiga e engolindo cada bocado. 
Quando eu deixei a mesa naquela noite, 
ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
Nunca esquecerei o que ele disse ... 
... Fique tranqüila. Prefiro minhas torradas assim. 
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai ...
... e lhe perguntei se tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e disse: 
Filho, sua mãe teve hoje, um dia de trabalho muito pesado ...
... e estava realmente cansada.
Além disso ... 
... uma torrada queimada não faz mal a ninguém. 
A vida é cheia de imperfeições ... 
... e as pessoas também não são perfeitas. 
Eu também não sou o melhor empregado,
o melhor pai e o melhor marido! 
Aceitar as falhas alheias ... 
... preferindo relevar as diferenças entre uns e outros ... 
... é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros. 
Por isso...
... mantenha a neutralidade e a conexão.
Aprenda a levar o bem
e as partes feias de sua vida ...
... colocando-as aos pés do Criador.
Porque afinal, 
Ele é o único que poderá lhe dar um 
relacionamento ... 
... em que uma torrada queimada não pode ser um evento destruidor. 
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa ... 
... mas no seu próprio bolso. 
Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração d'Ele. 
Só assim, conseguirá ser feliz. 


Boa Meditação
Quiron - FRC

Ser jovem...

A JUVENTUDE ESPIRITUAL


A juventude não é um período da vida, mas um estado de espírito, um efeito da vontade, uma qualidade da imaginação, uma intensidade emotiva, uma vitória da coragem sobre a timidez, do gosto da aventura sobre o apego ao conforto.

Não é por termos vivido um certo número de anos que envelhecemos. Envelhecemos porque abandonamos nosso ideal.

Os anos enrugam o rosto. Renunciar ao ideal enruga a alma. As preocupações, as dúvidas, os temores e os desesperos são os inimigos que lentamente nos inclinam para a terra e nos tornam pó antes da morte.

Jovem é aquele que se admira, que se maravilha e pergunta, como a criança insaciável: "E depois?". Quem desafia os acontecimentos, encontra alegria no jogo da vida.

És tão jovem quanto a tua fé. Tão velho quanto a tua descrença. Tão jovem quanto a tua confiança em ti e a tua esperança. Tão velho quanto o teu desânimo.

Serás jovem enquanto te conservares receptivo ao que é belo. Receptivo às mensagens da natureza, do homem e do infinito. E se um dia teu coração for atacado pelo pessimismo e corroído pelo cinismo, que Deus, então, se compadeça de tua alma de velho.

 

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