Coisas da Idade

 Existem cinco coisas antigas que são boas:

• Esposas idosas.

• Os velhos amigos para conversar.

• A velha lenha para aquecer.

• Velhos vinhos para beber.

• Os livros antigos para ler.

Émile A. Faguet


O segredo de uma boa velhice não é outra coisa senão um pacto honrado com a solidão

Gabriel Garcia Marques


Envelhecer é como escalar uma grande montanha: enquanto escala, as forças diminuem, mas o olhar é mais livre, a visão mais ampla e mais serena.

Ingmar Bergman


Os primeiros quarenta anos de vida nos dão o texto; os próximos trinta, o comentário.

Arthur Schopenhauer


Os velhos desconfiam dos jovens porque já foram jovens.

William Shakespeare


Quando me dizem que estou velho demais para fazer alguma coisa, tento fazer mais rápido.

Pablo Picasso


A arte do envelhecimento é a arte de preservar alguma esperança.

André Maurois


As rugas do espírito nos fazem mais velhos que os do rosto.

Michel Eugene de le Montaigne


O jovem conhece as regras, mas o velho conhece as exceções. 

Oliver Wendell Holmes


Na juventude aprendemos, na velhice entendemos. 

Marie von Ebner Eschenbach


A maturidade do homem é ter recuperado a serenidade com a qual brincávamos quando éramos crianças.

Frederich Nietzsche


O velho não pode fazer o que um jovem faz; mas faz melhor. 

Cícero


Leva dois anos para aprender a falar e sessenta para aprender a calar a boca. 

Ernest Hemingway


As árvores mais antigas dão os frutos mais doces.  Provérbio alemão


A velhice tira o que herdamos e nos dá o que merecemos. 

Gerald Brenan


Um homem não é velho até que comece a reclamar em vez de sonhar.

John Barrymore


Velho é aquele que considera que sua tarefa está cumprida. Aquele que se levanta sem metas e se deita sem esperança.

Autor desconhecido

Serie a História dos Ritos Maçonicos

Inicio aqui uma sequência de trabalhos visa apresentar a origem histórica dos ritos praticados no Brasil com maior foco nos ritos escoceses.

Esta ideia nasceu de uma palestra ministrada e tomou corpo na forma de um livro e neste trabalho.

Quero com isso divulgar a bela história da maçonaria e contribuir para o crescimento cultural dos nossos Ir.´.

O presente trabalho não é oriundo de uma pesquisa direta nas fontes primárias, mas na busca em muitos livros e artigos e na elaboração de diagramas visuais que ajudem na compreensão.

Espero que este trabalho possa de alguma forma ajudar aos irmãos.



A Luta Interior


Contam que havia um velho ermitão  que vivia sozinho nas montanhas dedicando-se somente a oração e penitencia, mas que se queixava a quem o visitava que tinha muito oque fazer.


 Um dia lhe perguntaram afinal o que tanto tinha que fazer naquela solidão.

 

O ermitão respondeu:

Tenho que domar os falcões,

Treinar as duas águias, ,

Manter os coelhos quietos,

Vigiar a serpente,

Carregar o asno e

Submeter o leão".

 

Mas não vejo nenhum destes animais aqui onde vives

Onde estão todos estes animais?

Então o ermitão deu uma explicação que todos entenderam.

É que todos estes animais estão dentro de cada um de nós

 

Os Falcões,

Se lançam sobre tudo que se lhes apresenta, de bom ou de ruim .

Tenho que domar-los para que só ataquem as boas presas.

 São meus Olhos

 

As duas águias

Prendem e destroçam com suas garras .

Tenho que treina-las para que se ponham ao serviço


E ajudem sem ferir.

São minhas mãos

 

Os Coelhos


Querem ir onde lhes convém,                   

Fugir dos outros e evitar as coisas difíceis

Tenho de lhes ensinar a ficar quietos

Mesmo que haja algum sofrimento

Um problema ou qualquer coisa que não goste muito…

São meus pés

 

A coisa mais difícil é vigiar a cobra,


 
mesmo trancada numa jaula de 32 barras.

Está sempre pronta para morder e envenenar ao seu redor

 é só abrir a gaiola, se não acompanhar de perto, magoa,

É minha língua

 





O Burro

Ele é muito obstinado,

Não quer cumprir seu dever.

Finge estar cansado e não quer levar sua carga de cada dia,

É meu corpo

 



Finalmente tenho que domar o leão

Ele quer ser Rei, quer ser sempre o primeiro,

é vaidoso e orgulhoso

É meu Coração


 

De acordo com como os enfrentamos

Do empenho que ponhamos …

Dominaremos melhor o que há em nosso interior

E assim seremos verdadeiras pessoas de bem

Seja um bom Domador!

O Rito Adonhiramita

 

Abaixo um trabalho que nos apresenta um pouco da história do Rito Adonhiramita.

Basta Clicar e assistir a apresentação. Se desejar saber mais pode consultar nosso livro cujo link está aqui a direita.


Chefe Seattle

É longo eu sei , mas vale a pena ler.

Os Índios Duwamish habitavam na zona norte do atual estado de Washington, cuja capital Seattle tem o nome do Chefe Índio que proferiu o discurso, conhecido como a Carta do Chefe Índio, que é considerada como um dos mais belos manifestos ecológicos. Após a cessão das terras, os índios Duwamish migraram para a reserva Port Madison onde está sepultado o Chefe Seattle.

"O Grande Chefe de Washington comunicou-nos o seu desejo de comprar as nossas terras. O Grande Chefe assegurou-nos também da sua amizade e de quanto nos preza. Isso é muito generoso da sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade".

Porém, vamos considerar a sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará as nossas terras. No Entanto, como podem comprar ou vender o céu e o calor da terra? Tal idéia é estranha para nós. Se não somos os proprietários da pureza do ar ou do resplendor da água, como podem comprá-los de nós? Cada torrão desta terra é sagrado para meu povo. Cada folha reluzente de pinheiro, cada praia arenosa, cada clareira e cada zumbido de inseto são sagrados nas tradições e na memória do meu povo. A seiva que corre nas árvores transporta consigo as recordações do homem de pele vermelha. O homem branco esquece a sua terra natal, quando, depois de morto vai vagar por entre as estrelas. Os nossos mortos nunca esquecem a beleza desta terra, pois ela é a mãe do homem de pele vermelha. Somos parte destas terras como elas fazem parte de nós.

As flores perfumadas são nossas irmãs; o veado, o cavalo, a grande águia - são nossos irmãos. As cristas rochosas, as seivas das pradarias, o calor que emana do corpo de um pônei e o próprio homem, todos pertencem à mesma família.

Assim, quando o Grande Chefe de Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, ele exige muito de nós. O Grande Chefe manda dizer que nos reservará um lugar em que possamos viver confortavelmente e que será para nós como um pai e que nós seremos seus filhos. Vamos considerar a sua oferta de comprar a nossa terra, embora isso não seja fácil, pois esta terra é sagrada para nós.

A água cintilante dos rios e dos regatos não é apenas água, é o sangue dos nossos antepassados. Se vendermos a nossa terra, terás de te lembrar que ela é sagrada e deverás ensiná-lo aos teus filhos e fazer-lhes saber que cada reflexo na água límpida dos lagos fala do passado e das recordações do meu povo. O murmúrio das águas é a voz do pai de meu pai. Os rios são nossos irmãos, matam-nos a sede, transportam-nos nas canoas e alimentam os nossos filhos. Se vendermos a nossa terra, terás de te lembrar e ensinar aos teus filhos que os rios são nossos e vossos irmãos, e terás de dispensar-lhes a bondade que darias a um irmão.

Nós sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um pedaço de terra vale o mesmo que outro, porque ele é um forasteiro que chega na calada da noite e tira da terra tudo o que necessita. A terra não é sua irmã, mais sua inimiga, e depois de a conquistar prossegue o seu caminho. Deixa para trás as sepulturas dos seus antepassados e isso não o importa. Apodera-se das terras dos seus filhos e isso não o inquieta. Ele considera a terra, sua mãe, e o céu, seu irmão, como objetos que podem ser comprados, saqueados ou vendidos como ovelhas ou miçangas cintilantes. Na sua voracidade arruinará a terra e deixará atrás de si apenas um deserto.

Não sei. Nossos caminhos diferem dos vossos. As vossas cidades ferem os olhos do homem de pele vermelha. Não há lugares calmos nas cidades do homem branco. Não há sítios onde se possa ouvir as folhas a desabrochar na primavera ou o zunir das asas dos insetos. O barulho que tudo domina ofende os ouvidos do homem de pele vermelha. Para que serve a vida se um homem não pode escutar o grito solitário do noitibó ou a lengalenga noturna das rãs à volta de um pântano? Sou um homem de pele vermelha e não compreendo, talvez porque os homens de pele vermelha são selvagens e ignorantes.

O índio prefere o suave sussurro do vento roçando a superfície de uma lagoa e o perfume do ar lavado pela chuva do meio-dia ou carregado do aroma dos pinheiros.
O ar é precioso para o homem de pele vermelha, porque todas as criaturas partilham a mesma aragem: os animais, as árvores, o homem todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece indiferente ao ar que respira. Como um moribundo em prolongada agonia, ele é insensível ao ar fétido. Mas se vendermos as nossas terras deverás recordar que o ar é precioso para nós, que o ar reparte o seu espírito com toda a vida que ele sustenta. O vento que deu o primeiro sopro de vida ao nosso antepassado recebe também o nosso último suspiro. Se vendermos as nossas terras, deverás conservá-la como um lugar reservado e sagrado, onde o próprio homem branco possa saborear o vento perfumado pelas flores da pradaria.


Assim pois, vamos considerar a oferta para comprar a nossa terra. Se decidirmos aceitar, será com uma condição: O homem branco deverá tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo outros costumes. Eu vi milhares de búfalos a apodrecer na pradaria, abandonados pelo homem branco que os abatia de um combóio em movimento. Eu sou um selvagem que não compreende que o cavalo de ferro fumegante possa ser mais importante do que o búfalo que nós, os índios, matamos apenas para o sustento de nossa vida.

O que seria do homem sem os animais? Se todos os animais desaparecessem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Porque tudo quanto acontece aos animais não tarda a acontecer ao homem. Todas as coisas estão relacionadas entre si.
Deverão ensinar aos vossos filhos que o chão debaixo dos seus pés é feito das cinzas dos nossos antepassados. Ensinem aos vossos filhos o que temos ensinado aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo quanto fere a terra fere os filhos da terra. Se os homens cospem no chão é sobre eles próprios que cospem.

Uma coisa sabemos: a terra não pertence ao homem, é o homem que pertence à terra. Disto temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si.

Tudo o que acontece à terra acontece aos filhos da terra. Não foi o homem quem teceu a teia da vida, ele não passa de um fio da teia. Tudo que ele fizer à trama, a si próprio fará.


Mas nós vamos considerar a vossa oferta e ir para a reserva que destinais ao meu povo. Viveremos à parte e em paz. Que nos importa o lugar onde de tudo talvez sejamos irmãos, veremos. Mas, nós sabemos uma coisa, que passaremos o resto dos nossos dias. Que já não serão muitos. Ainda algumas horas, alguns invernos e não restará qualquer dos filhos das grandes tribos que viveram outrora nestas terras, ou que vagueiam ainda nas florestas. Nenhum estará aqui para chorar as sepulturas de um povo tão poderoso e tão cheio de esperança como o nosso. Mas porque chorar o fim do meu povo? As tribos são constituídas por homens e nada mais. E os homens vão e vêm como as vagas do mar.
Nem o próprio homem branco pode escapar ao destino comum. Apesar disso, o homem branco talvez venha a descobrir um dia que o nosso Deus é o mesmo Deus. Ele é o Deus dos homens e a sua misericórdia é a mesma para o homem de pele vermelha e para o homem branco. A terra é preciosa aos olhos de Deus e quem ofende a terra cobre o seu criador de desprezo. O homem branco perecerá também e, quem sabe, antes de outras tribos. Continuem a macular o vosso leito e irão sufocar nos vossos desperdícios.
Mas na vossa perdição brilhareis em chamas ofuscantes acendidas pelo poder do Grande Espírito que vos conduziu e que, por desígnios só por ele conhecidos, vos deu poder sobre estas terras e sobre o homem de pele vermelha. Este destino é para nós um mistério. Não o compreendemos quando os búfalos são massacrados, os cavalos selvagens subjugados, os recantos secretos das florestas ficam impregnados do odor de muitos homens e as colinas desfiguradas pelos fios falantes. Onde está a floresta virgem? Desapareceu. Onde está a águia? Morreu. Qual o significado de abandonar os pôneis e a caça? É parar de viver e começar a vegetar.

É nestas condições que vamos considerar a oferta da compra das nossas terras. E se aceitarmos será apenas para ficarmos seguros de recebermos a reserva que nos prometeram. Talvez aí possamos acabar os nossos dias e quando o último homem de pele vermelha tiver desaparecido desta terra, e a sua recordação não for mais do que a sombra de uma nuvem deslizando na pradaria, estes lugares e estas florestas abrigarão ainda os espíritos do meu povo. Assim se vendermos as nossas terras amai-as como as temos amado e cuidai delas como nós cuidamos. E com toda a vossa força e o vosso poder conservem-na para os teus filhos e amem-na como o Grande Espírito nos ama a todos.Sabemos uma coisa: o nosso Deus é o mesmo Deus. Ele ama esta terra. O próprio homem branco não pode fugir ao mesmo destino. Talvez sejamos irmãos, veremos.

Maçonaria e Astrologia

(estas duas estão conectadas?)

 

Traduzido de: https://masonicfind.com/freemasonry-and-astrology

 

Astrologia se refere ao estudo dos corpos celestes, seus movimentos e posições, para determinar a influência que eles têm sobre os seres humanos e o mundo.

As interpretações astrológicas sempre variaram de um país para outro e em diferentes culturas.

Por exemplo, o entendimento islâmico de lua cheia é diferente do cristão. Isso explica por que seu calendário de eventos significativos continua mudando de ano para ano, enquanto no Cristianismo ele permanece constante.

 

A associação da Maçonaria com a astrologia é vaga.

Evidências rastreáveis ligando a ordem ao estudo de corpos celestes não são substanciais. Antes do relógio e da luz moderna serem inventados, as pessoas costumavam operar em sincronia com a primeira luz ao amanhecer e antes do anoitecer.

    Nos últimos séculos, era um costume dos pedreiros trabalhar entre o nascer e o pôr do sol. Havia apenas dois dias do ano em que a duração do dia e da noite variava.

Em São João Batista, a luz do dia era a mais longa, e no Dia do Evangelista, o dia era a mais curta.

Esses dois dias especiais marcavam a metade do ano. Os dois dias são articulados para ser a origem dos símbolos maçônicos do sol e da lua.

 

O Sol e a Lua

Dois dos símbolos astrológicos mais famosos são o sol e a lua.

O sol na maioria dos símbolos da Maçonaria é representado pelo circumpunct[1] (ou simplesmente pelo ponto dentro do círculo).


Circumpunct se refere a um círculo no centro de um logotipo. Os maçons vêem o Circumpunct como o ponto onde a irmandade se encontra. W.L Wilmshurst, um autor e maçom diz,

“Assim como o sol é o centro de nosso sistema solar e controla e alimenta com vida os planetas que o circundam, no centro secreto da vida humana individual existe um princípio vital e imortal, o espírito e a vontade espiritual do homem. Esta é a faculdade, através da qual (quando a encontramos), nunca podemos errar. '

Em alguns símbolos, o sol e a lua contêm um rosto semelhante ao humano.

A característica notável do sol maçônico é que ele tem oito ou dezesseis raios. Por exemplo, no quadro da loja, o sol está no topo da coluna Jachin.

Tem uma aparência de rosto enquanto a lua está do lado direito acima do pilar de Boaz.[2]

Quadros da loja são usados ​​para ensinar lições espirituais aos novos membros ou como um lembrete aos membros antigos sobre os conceitos que aprenderam em vários graus.

O símbolo está em partes essenciais das lojas, desde móveis até pisos, em livros ou mesmo em casos excepcionais dentro de uma loja.

Nos séculos 18 e 19, algumas lojas se reuniam na noite de lua cheia ou perto da lua cheia para que pudessem usar a luz para encontrar o caminho de casa. Essas lojas eram chamadas de "Lojas da Lua Cheia".

Tanto o sol quanto a lua são vitais nos rituais maçônicos. De acordo com a Enciclopédia de Maçonaria de Albert G. Mackey, o símbolo da lua no sistema maçônico era uma analogia ao seu uso nas religiões antigas.

Mason mantém a lua em seus rituais porque, como o sol rege o dia, a lua está no comando da noite.

Na evolução maçonica, o terceiro grau marca a transição entre a vida e a morte, causando assim o renascimento no mundo espiritual.

O novo Mestre Maçom renasce no terceiro grau após um fim simbólico do antigo mestre após ele ter concluído sua educação, tornando-se assim uma pessoa nova e melhorada. A morte e o renascimento do antigo mestre no novo mestre maçom também podem ser interpretados como um símbolo de ressurreição.

  

Os signos Zodiacais

Os signos do zodíaco são amplamente adotados em todo o mundo. As pessoas extraem significado de suas vidas e preveem eventos futuros, humores e até personalidades de acordo com o signo que se alinha com sua data ou mês de nascimento.


Os signos são divididos em três grupos contendo quatro signos cada; os signos cardinais, fixos e mutáveis. Os signos cardeais incluem Áries, Câncer, Libra e Escorpião.

Os signos fixos são; Leão, Escorpião, Aquário e Touro. Por último, os signos mutáveis ​​incluem Sagitário, Peixes, Gêmeos e Virgem.

Dos doze signos, quatro foram inicialmente fixados nos equinócios e solstícios; Touro, Leão Escorpião e Aquário. Escorpião era antigamente associado à águia, enquanto Aquário era representado na forma de um homem.

Os quatro símbolos astrológicos apareceram nas visões das pessoas religiosas, por exemplo, o Querubim na visão de Ezequiel e as quatro criaturas vivas na visão de João.

Eles também são vistos na bandeira do arco real como o boi, a águia, o leão e o homem, reconhecidos como as quatro criaturas vivas, também conhecido como o Tetramorfo.

Na Maçonaria, as representações do quarteto podem ser vistas nas Tábuas de traçar. Nos quadros de loja dos séculos XIX e XX, o signo do zodíaco Câncer é representado na Pedra Angular do arco.

Tambem se alinha com o conceito de Tetramorphs o de Anno Lucis. Em latim, Anno Lucis se refere ao ano da luz. É comumente usado em cerimônias da Maçonaria e procedimentos comemorativos. É equiparado ao ano gregoriano (calendário usado na maior parte do mundo) mais 4000.

 

A Estrela Flamígera

 As estrelas são geralmente muito significativas na astrologia.

Diferentes significados são derivados de várias estrelas. Por exemplo, as pessoas associam estrelas cadentes com sorte.


A Estrela Flamígera maçônica é um símbolo universal na Maçonaria.

Embora tenha uma aparência semelhante ao sol de cinco pontas, seu significado é bem diferente.

A Estrela Flamígera é usada em vários graus na fraternidade, nos móveis, nos ornamentos etc. Ela representa cinco coisas diferentes:

• Providência divina. A ordem foi criada com base no cristianismo. A providência divina liga a estrela ao seu significado no Cristianismo.

• O criador. Não importa se a estrela ardente maçônica aparece no centro de um triângulo ou círculo; da perspectiva do criador, representa o nome sagrado de Deus.

• A estrela de Belém. É a estrela que guiou os Três Reis Magos do Oriente ao lugar onde o Messias nasceu.

• Prudência. No sistema de Hutchinson, Prudência se refere ao caminho que leva um pedreiro ao grau de propriedade. Ele orienta os maçons por meio da iluminação e de ações dignas.

• O sol. Quando a estrela em chamas aparece no centro, ela reflete o sol cuja luz brilha bênçãos para toda a humanidade dando vida a diferentes coisas abaixo.

Podemos encontrar a associação da Maçonaria à astrologia por meio de símbolos usados ​​na fraternidade. Todavia, mesmo que os símbolos maçônicos sejam semelhantes aos da astrologia, não há nenhum escrito real da organização confirmando sua relação.


Este artigo foi escrito para MasonicFind.com

Tradução para o Português: Paulo Maurício Magalhães

 M M MRA  FRC 




[1] Símbolo conhecido no Rito de York, mas não comum no Brasil onde o rito é menos praticado. (N do T)

[2] Observe-se a posição das colunas citada pelo autor. Ela segue os rituais dos modernos com Boaz a direita.



The Alan Parsons Project- No Answers Only Questions




Esta letra e musica são magistrais...
abaixo a tradução:
Alguns de nós riem
Alguns de nos choram
Alguns de nós relaxam - assistem o mundo se esvair
Alguns de nós temem
Alguns de nós odeiam
Alguns de nós não acordarão até ser tarde demais

A distância entre nós é um mistério para todos nós
A diferença entre nós é tão pequena

Não há respostas, apenas perguntas
E somos todos estranhos à verdade
Mas em minha mente
Eu encontrei o motivo
E eu carrego o peso da prova

Por que lutamos?
Por que caímos?
Por que ficamos parados, de costas para a parede?
Por que não mudamos?
Por que não tentamos?
Por que não damos a volta, e ajudamos o outro cara?

A distância entre nós é um mistério para todos nós
A diferença entre nós é tão pequena

Não há respostas, apenas perguntas
E somos todos estranhos à verdade
Mas em minha mente
Eu encontrei o motivo
E eu carrego o peso da prova





Oração da Serenidade

A paz se origina em mim mesmo. 
A serenidade do Poder Cósmico de Deus inunda minha mente; 
o espírito da bondade se irradia de mim para toda a humanidade. 
Eu me abrigo no mais secreto recanto do Altíssimo e proclamo, sincera e afetuosamente, 
que todos os membros da minha família, todos aqueles que me são associados, e todo ser;
são divinamente orientados a verdadeiramente se manifestarem na vida, 
a fim de se tornarem, sob todos os aspectos, divinamente felizes e prósperos. 
O rio da paz de Deus corre através da minha mente e do meu coração, 
fazendo com que eu irradie paz e bondade para todas as pessoas. 
Sinto que estou sempre envolvido e protegido por um círculo infinito de correção e de amor divinos. 
DECLARO E FIRMEMENTE PROCLAMO, COM FÉ E CONFIANÇA, QUE 

a Sabedoria Cósmica de Deus inspira o meu intelecto. 
Sei, portanto, que sou inspirado pelo Altíssimo. 
Vejo, em tudo, harmonia e não discórdia, paz e não dor, 
amor e não ódio, alegria e não tristeza. Vejo vida e não o que se chama morte. 
Todos aqueles que me são caros e que a mim estão associados acham-se incluídos em minhas orações, 
o que faz com que se tornem completamente receptivos ao amor divino. 
Perdoo sempre espontânea e inteiramente, a todos aqueles com os quais estou em desacordo, 
abstendo-me de toda e qualquer amargura e hostilidade. 
Vejo sempre, nos outros, a imagem divina e lhes desejo, SEMPRE, saúde, felicidade, paz 
e todas as bênçãos da Sabedoria Cósmica e eterna. 
Dedico, espontaneamente, aos outros o meu amor, a minha sabedoria, a minha compreensão e meus recursos, 
distribuindo-lhes, segundo a orientação divina , as Suas riquezas. 
A paz de Deus, que foge a toda compreensão, inunda, agora e sempre, a minha mente e o meu coração. 
Mudança e variação por toda parte eu vejo; 
Ó Tu, que nunca mudas, permanece comigo... 
Que assim seja, Paz Profunda! 
JOSEPH MURPHY 

Compartilhado pela SRC Silene Mattos

Meu nome é.....

Nasci, não sei quando....
Em meu nome ergueram templos de pedra e os encheram com os que não me compreendiam. 
Em meu nome, se fantasiaram e se engalanaram. 
Em meu nome, fizeram-se falsos homens de bem. 
Em meu nome, buscaram o poder pelo poder. 
Em meu nome, delegaram-se sapientes e iniciados. 
Em meu nome, fizeram-se donos da verdade. 
Em meu nome, perseguiram mais do que ajudaram. 
Em meu nome, ludibriaram e enganaram. 
Em meu nome, me dividiram, como se eu não fosse uma só. 
Em meu nome, retiraram dos meus rituais a essência dos ensinamentos do meu criador. 
Em meu nome, criaram graus e degraus, como forma de serem importantes por estas conquistas e não pelo trabalho interior e exterior de cada um. 
Em meu nome, criaram e criam vários ritos, tudo no grito. 
Em meu nome, ganham a vida criando estórias e arregimentando seguidores para estas, para mais tarde se desmentirem. 
Em meu nome, fazem leis e normas para os favorecer, ou para tentar calar o meu grito através dos que tentam me defender. 
Em meu nome, usam a sociedade para benefício próprio e de seus apadrinhados ou cúmplices. 
Em meu nome, criam até rituais onde o iniciado não necessita crer em DEUS, coitados, não sabem nem ao menos o que é uma iniciação . 
Em meu nome, iniciam sem jamais iniciar. 
Em meu nome, se colocam como maçom sem jamais se preocuparem em um deles, verdadeiramente, um dia se tornar. 
Em meu nome, relegam a um segundo plano o verdadeiro sentido da iniciação. 
Em meu nome, fazem sessões rápidas, maquinalmente, sem propósito algum, para sobrar mais tempo para a sessão gastronômica. 
Em meu nome, sim, em meu nome, fazem tanta coisa errada que até fico constrangida em aqui apresentar. 
Eu sou justa, sou perfeita, nasci para ajudar o homem a se aproximar do nosso Criador que é DEUS. 
Eu sou justa, sou perfeita, dei os símbolos como meio didático para o homem melhor me compreender e praticar. 
Eu sou justa, sou perfeita, criei o ritual para poderem com os símbolos melhor me compreender e entender. 
Eu sou justa, sou perfeita, pensei que o homem poderia através dos símbolos e dos rituais interagir melhor com as forças energéticas positivas do universo. 
Eu sou justa, sou perfeita, chamei o homem de pedra bruta para que ele sentisse e compreendesse a necessidade de se lapidar. 
Eu sou justa, sou perfeita, mostrei ao homem que o templo físico deveria ser uma representação do universo, só que alguns não entenderam, que tudo ali é sagrado, é uma das muitas moradas do meu Pai. Ali não há lugar para a inveja, o ciúme, a disputa, a vaidade, a intemperança, a raiva, a injúria e o juízo de valor. 
Eu sou justa, sou perfeita, até deixo o homem dizer que eu tenho segredo, estes, se existem, são administrativos, como qualquer sociedade que um dia foi ou é perseguida tem, como forma de proteger os seu membros. 

Eu sou justa, sou perfeita, nasci para ajudar todos os homens, independentemente do sexo, raça, cor, religiosidade ou posição social a se transformar em um iniciado, ou seja, num homem e consequentemente um espírito de LUZ. Que será aonde toda a humanidade terá forçosamente que chegar. Assim está escrito e assim se cumprirá. 
Eu sou justa, sou perfeita, a todos e a tudo levo o meu perdão, mas, por favor, Sejam Dignos de Mim, Não me maltratem e Me Socorram. 
O meu nome, sim, o meu nome é MAÇONARIA.






AS SETE LIÇÕES DO BAMBU


Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade.


A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.

- A primeira lição que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
- A segunda lição: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
- A terceira lição: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasçam outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
- A quarta lição que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
- A quinta lição é que o bambu é cheio de "nós" (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
- A sexta lição é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é que ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto.

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