O Deus dos valentes
Temos que saber quando parar!
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu....
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..
E lembra-te:
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.
Ser Diva
DIVA NÃO AMA ......... É AMADA ........
DIVA NÃO ANDA ........ DESFILA ........
DIVA NÃO DANÇA ....... ARRASA .........
DIVA NÃO SE ACHA ..... É PROCURADA ....
DIVA NÃO É BOA ....... É ÓTIMA.........
DIVA NÃO É FACIL ..... É IRRESISTÍVEL ....
DIVA NÃO É MELHOR .... É
EXCLUSIVA ....
POR ISSO VOCE É UMA DIVA...
AS CRÍTICAS NÃO TE ABALAM ....OS ELOGIOS NÃO TE ILUDEM...
POIS VOCE É O QUE É, NÃO O QUE FALAM...
VIVE O PRESENTE E NÃO TEME O FUTURO...
AMA QUEM TE AMA E, COMO VOCÊ, TEM NO SANGUE A INCRÍVEL VOCAÇÃO PRA SER FELIZ!!!
Divisionismo
Amigos,
Sempre evito temas desta natureza, pois este blog é direcionado a temas místicos e de desenvolvimento pessoal. Mas desta vez não resisti. Fica aí umaq opinião que não é a minha mas que plasma muito do que penso.
Divisionismo
Raul Henry
Há no Brasil um debate efervescente sobre a ideia de implantar cotas raciais como critério de acesso às universidades federais. Os defensores da tese argumentam que é necessário reparar as injustiças históricas causadas pela escravidão, que geraram no Brasil uma sociedade profundamente desigual, sendo os negros sua principal vítima.
O Brasil é realmente um país injusto. A distribuição da renda, medida pelo indicador de Gini, coloca o país entre as dez nações de maior desigualdade social do mundo. As causas dessa realidade perversa são várias: a colonização baseada na expropriação das riquezas nacionais, o absoluto descaso com uma educação pública e universal e, sem nenhuma dúvida, o regime de escravidão que foi o último a ser abolido entre todos os países ocidentais.
Por que ser contra uma política afirmativa de cotas raciais em um contexto como esse?
A resposta fundamenta-se em vários argumentos, apresentados a seguir:
1 - Reparar essas enormes injustiças históricas exige, sim, políticas afirmativas e compensatórias. Mas elas devem ser extensivas a todos os pobres. Todos eles, sem exceção, sofrem as consequências da falta de oportunidades, da exclusão e da pobreza. Não é aceitável, portanto, na hora de implantar essas políticas, separá-los pela cor da pele. Qual a diferença entre uma criança branca pobre e uma criança negra pobre, que sejam vizinhas em qualquer favela do país?
2 - A escravidão é uma cicatriz que não pode ser negada. E sua maior consequência é que os negros são as maiores vítimas do fenômeno da desigualdade no país. Eles estão em maior proporção entre os mais pobres. Se o que se defende aqui são políticas afirmativas para os mais pobres, evidentemente, a população negra será a mais contemplada por essas políticas.
3 - A sociedade brasileira é injusta. Mas ela construiu um patrimônio único: o Brasil é, indiscutivelmente, a nação mais misturada do mundo. Não é correto tentar separar artificialmente o que naturalmente se misturou.
4 - Os mais recentes estudos sobre o código genético mostram, com toda clareza, que é impossível definir raças sob o ponto de vista científico. Pertencemos a uma única raça. A raça humana.
5 - Não é admissível, depois dos desastres históricos vividos por nações que adotaram o critério racial para orientar a ação do Estado, um retrocesso. Aceitar essas ideias é, por definição, aceitar um Estado baseado em uma ordem jurídica racista, a ser operada por tribunais raciais, instituições cujo destino deve ser o lixo da história.
6 - Alguns apresentam a experiência americana como um caso de sucesso das políticas afirmativas das cotas raciais. No entanto, nada é tão diferente quanto a formação da sociedade brasileira e a formação da sociedade americana sob o ponto de vista étnico.
7 - Alguns também afirmam, com razão, que existe preconceito racial no Brasil. Mas, para combater o preconceito, o instrumento adequado não é uma lei racial.
O Brasil tem uma agenda de grandes desafios pela frente: melhorar a educação básica e o sistema público de saúde, combater a violência nos grandes centros urbanos, aprimorar legislação do trabalho e o sistema tributário, investir em infraestrutura social e econômica, e proteger seu imenso patrimônio ambiental, entre outros. O tema das cotas raciais não se incorpora a esse conjunto por ser inadequado, divisionista e ultrapassado.
RAUL HENRY é deputado federal (PMDB-PE).
Insubstituivel
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como? - O encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu o Beethoven?
Silêncio.
Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substitui Beethoven?
Tom Jobim?
Ayrton Senna?
Ghandi?
Frank Sinatra?
Garrincha?
Santos Dumont?
Monteiro Lobato?
Elvis Presley?
Os Beatles?
Jorge Amado?
Pelé?
Paul Newman?
Albert Einstein?
Picasso?
Zico?
Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis obsessivo...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas´ de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande.. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Quando o Zacarias dos Trapalhões faleceu, ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:"Estamos todos muitos tristes com a partida de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único.....com toda certeza ninguém te substituirá.
"A vida é curta, quebre regras, perdoe rapidamente, beije demoradamente, ame verdadeiramente, ria incontrolavelmente, e nunca deixe de sorrir, por mais estranho que seja o motivo. A vida pode não ser a festa que esperávamos, mas enquanto estamos aqui, devemos aproveitá-la ao máximo."
Normose
CÓDIGO DE ÉTICA DOS ÍNDIOS NORTE-AMERICANOS
CÓDIGO DE ÉTICA DOS ÍNDIOS NORTE-AMERICANOS
Arthur e a velha Bruxa
O jovem Rei Arthur foi surpreendido pelo monarca do reino vizinho, enquanto caçava furtivamente em um bosque. O Rei (vizinho) poderia tê-lo matado no ato, pois tal era o castigo para quem violasse as leis da propriedade.
Contudo se comoveu ante a juventude e a simpatia de Arthur e lhe ofereceu a liberdade, desde que no prazo de um ano trouxesse a resposta a uma pergunta difícil.
A pergunta era: O que realmente as mulheres querem? Semelhante pergunta deixaria perplexo até o homem mais sábio, e ao jovem Arthur lhe pareceu impossível respondê-la. Contudo aquilo era melhor do que a morte, de modo que regressou ao seu reino e começou a interrogar as pessoas.
A princesa, a rainha, as prostitutas, os monges, os sábios, o palhaço da corte, em suma, todos, e ninguém soube dar uma resposta convincente.
Porém todos o aconselharam a consultar a velha bruxa, porque somente ela saberia a resposta. O preço seria alto, já que a velha bruxa era famosa em todo o reino pelo exorbitante preço cobrado pelos seus serviços.
Chegou o último dia do acordado e Arthur não teve mais remédio senão recorrer à feiticeira. Ela aceitou dar-lhe uma resposta satisfatória, com uma condição: primeiro teria que aceitar o seu preço.
Ela queria casar-se com Gawain, o cavaleiro mais nobre da mesa redonda e o mais intimo amigo do Rei Arthur! O jovem Arthur a olhou horrorizado: era feíssima, tinha um só dente, desprendia um fedor que causava náuseas até a um cachorro, fazia ruídos obscenos,
...nunca havia topado com uma criatura tão repugnante. Se acovardou diante da perspectiva de pedir a um amigo de toda a sua vida para assumir essa carga terrível.
“Serem soberanas de suas próprias vidas!"
Todos souberam no mesmo instante que a feiticeira havia dito uma grande verdade e que o jovem Rei Arthur estaria salvo.
Assim foi. Ao ouvir a resposta, o monarca vizinho lhe devolveu a liberdade. Porém, que bodas tristes foram aquelas ... toda a corte assistiu e ninguém se sentiu mais desgarrado, entre o alívio e a angústia, do que o próprio Arthur.
Gawain, entretanto, se mostrou cortês, gentil e respeitoso. A velha bruxa usou de seus piores hábitos, comeu sem usar talheres, emitiu ruídos e um mau cheiro espantoso. Chegou a noite de núpcias.
Quando Gawain, já preparado para ir para a cama aguardava sua esposa, ... ela apareceu como a mais linda e charmosa mulher que um homem poderia imaginar! Gawain ficou estupefato e lhe perguntou o que havia acontecido.
A jovem lhe respondeu com um sorriso doce, que como havia sido cortês com ela, a metade do tempo se apresentaria com aspecto horrível e a outra metade com aspecto de uma linda donzela. Então ela lhe perguntou:
- Qual ele preferiria para o dia e qual para a noite? Que pergunta cruel... Gawain se apressou em fazer cálculos...
Moral da história: Não importa se a mulher é bonita ou feia, no fundo, ela sempre poderá ser uma bruxa ou uma donzela... Ela se transformará de acordo com a forma que você a tratar .
Quiron - FRC
Decálogo de um grande Frater
Ideias do "poetinha"
Boa Meditação Quiron - FRC |
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