Minha foto do Globo do CDS a noite.
Quem tem Razão ????
EU TENHO RAZÃO
Cristãos Gnósticos X Cristãos Ortodoxos (católicos, protestantes, pentecostais) divergências
Os cristãos ortodoxos (católicos e Prtoestantes e Pentecostais): -Uma distância abissal separa a humanidade de seu criador. Ele é inteiramente distinto de Sua criação. | Os Cristãos gnósticos - Negam essa distância e afirmam que o conhecimento de si mesmo é conhecimento de Deus; o "eu" e o "divino" são idênticos. |
-Jesus fala em "pecado" e "arrependimento". | - Jesus fala em ilusão e iluminação. |
- Jesus é o Senhor e o Filho de Deus, de uma maneira única e singular; permanece eternamente distinto do resto da humanidade que veio "salvar". | - Jesus veio como um guia que abre o acesso para o entendimento espiritual, e quando o discípulo se ilumina, ele deixa de ser seu Mestre, pois ambos se tornam semelhantes. |
- Seguindo os tradicionais ensinamentos judaicos, "todo sofrimento vem do pecado", que teria maculado uma criação originalmente perfeita . | - É a ignorância e não o pecado que leva uma pessoa a sofrer. No Evangelho da Verdade encontra-se: "...a ignorância...trouxe angústia e terror. E a angústia tornou-se espessa como uma neblina, de modo que ninguém conseguia enxergar. Por isso o erro é tão poderoso..." Isto significa que a maioria das pessoas vivem no oblívio, na inconsciência. Sem jamais se tornarem cientes de si mesmas, elas não têm raízes.Os que vivem deste modo sofrem "terror, confusão, instabilidade, dúvidas e desunião", sendo enredados por "muitas ilusões". |
- A paixão e a morte de Jesus como um sacrifício que redime a humanidade da culpa e do pecado. E a única chave para abrir o Paraíso é "o nosso próprio sangue". | - A "crucificação" é o momento para descobrirmos a essência divina em nós mesmos. O "Testemunho da Verdade" declara que aqueles que se entusiasmam com o martírio não sabem "quem é o Cristo". O autor ridicularizava a crença de que o martírio assegura a salvação e diz que os ortodoxos o veem como uma oferenda a Deus e pensam que ele deseja sacrifícios humanos!". Cristo é um ser espiritual e apenas a sua natureza humana sofreu. |
- A ressurreição de Jesus e do cristão. | A "Fé dos Tolos". A existência humana comum é morte espiritual. É necessário receber a ressurreição espiritual enquanto vivem!. |
- A discriminação da mulher: Tertuliano, nos preceitos da "disciplina eclesiástica para as mulheres", especificava: "Não é permitido a nenhuma mulher falar na igreja, nem é permitido que ensine ou que batize, ou que ofereça a eucaristia' ... para não falar em qualquer cargo sacerdotal. Em 1.977, o papa Paulo VI declarou que a mulher não pode ser padre "porque Nosso Senhor era homem". | - Entre alguns grupos gnósticos , as mulheres eram consideradas iguais aos homens; algumas ensinavam, outras evangelizavam e curavam. |
- A fé ortodoxa diz que o ensinamento original dos apóstolos é a norma e o critério; aquilo que se afastar é heresia! | - Os escritos gnósticos previam que o futuro propicia um aumento ininterrupto do conhecimento! |
- Os três evangelhos sinóticos do Novo Testamento, em sua maior parte, traçam uma biografia da vida de Jesus em ordem cronológica, fazendo dele o Messias esperado pelos judeus. O destino humano depende dos eventos da "história da salvação", particularmente da sua vinda, vida, morte e ressurreição como fato histórico. | - Os gnósticos aceitavam os acontecimentos históricos como secundários; interessavam-se, acima de tudo, pelo significado interior dos acontecimentos e parábolas. Tanto o gnosticismo como a psicoterapia valorizam sobretudo, o conhecimento - o autoconhecimento que é a percepção interior. De acordo com o "Diálogo do Salvador", quem não compreender os elementos do Universo, e de si mesmo, está fadado ao aniquilamento: "... quem não compreender como o corpo veio a existir, há de perecer com ele. Quem não compreender como veio, não há de compreender como irá...".! |
- Os ortodoxos concebiam o "Reino de Deus" literalmente, como se fosse um lugar específico. Segundo Mateus, Lucas e Marcos, Jesus proclamou o advento próximo do Reino de Deus, quando "os encarcerados obteriam a sua liberdade, os doentes seriam curados, os oprimidos receberiam alívio, e a harmonia prevaleceria sobre todo o mundo". Marcos afirma "que os discípulos esperavam que o reino se instaurasse num evento cataclismico que ocorreria ainda durante suas vidas", pois Jesus dissera que alguns deles viveriam para ver "o reino de Deus chegando com poder". | - No Evangelho de Tomé, Jesus teria ridicularizado aqueles que concebiam o Reino de Deus literalmente: "...antes, o reino de Deus está dentro de voces; e está fora de voces. Quando vierem a se conhecer, então se farão conhecidos, e perceberão que são os filhos do Pai Vivo. Mas se não conhecerem, existirão em pobreza". O "Reino" então simboliza um elevado estado de consciência. |
- Os líderes criaram um arcabouço simples e claro, constituído de doutrina, ritual e estrutura política que provou ser um sistema extraordinariamente eficaz de organização. Criou-se uma hierarquia de três níveis - bispos, padres e diáconos, e a concepção: "Um Deus, um Bispo". Clemente diz que Deus delega sua autoridade para reinar a líderes e governantes na terra!. Separar-se do bispo é separar-se da igreja e de Deus ! Fora dessa igreja não há salvação - "Ela é a entrada para a vida!".
| - Os gnósticos foram potencialmente "subversivos" quando diziam que os "muitos" (os ortodoxos) eram "canais sem água"! Afirmavam oferecer a todo iniciado um acesso direto a Deus, sem representantes ou intermediários. Em o "Testemunho da Verdade " encontramos que "obediência à hierarquia clerical exige que os fiéis se submetam a guias cegos"; a fé nos sacramentos demonstra um raciocínio mágico e ingênuo. Contra essas mentiras o gnóstico declara que, quando um homem se conhecer a si mesmo, e ao Deus que está acima da verdade, ele será salvo.
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- A autoridade da igreja é incontestável e é a base para a "infalibilidade papal ". Concebiam Jesus como Senhor, identificando-o como alguém exterior e superior aos seus discípulos. Em Marcos encontramos: "E Jesus partiu com seus discípulos...No caminho perguntou-lhes: "Quem dizem os homens que eu sou?" Ao que replicaram: "João Batista; outros, Elias, outros ainda, um dos profetas" E ele perguntou: "Mas quem vocês dizem que eu sou?" Pedro respondeu: "És o Cristo". Mateus acrescenta que Jesus abençoou Pedro pela sua acuidade, e em seguida declarou que a igreja seria edificada sobre ele e sobre o seu reconhecimento de Jesus como o Messias. | - O Evangelho de Tomé narra o episódio de maneira diferente; Jesus disse a seus discípulos: "Comparem-me e digam-me com quem me pareço eu". Disse Simão Pedro: "És semelhante a um anjo justo". Disse-lhe Mateus: "És semelhante a um filósofo sábio". Disse-lhe Tomé: "Mestre, minha boca é totalmente incapaz de dizer com quem tu és semelhante". Jesus disse: "Não sou o seu Mestre. Porque vocês beberam, ficaram embriagados da fonte borbulhante da qual eu lhes servi". Jesus não nega aqui o seu papel de Mestre. Mas os discípulos e suas respostas representam um nível inferior de compreensão. Daí Tomé, que reconhecia a impossibilidade de atribuir qualquer papel específico a Jesus, transcendeu , naquele instante de reconhecimento, a relação discípulo/mestre. |
O modelo gnóstico aproxima-se do modelo psicoterapeutico: ambos admitem a necessidade de orientação, como medida provisória apenas. O propósito de aceitar a autoridade é aprender a superá-la; aquele que se torna maduro não precisa mais de uma autoridade exterior. | |
Quem alcança a gnose torna-se "não mais um cristão, mas um Cristo" E quem esperava "tornar-se Cristo", dificilmente poderia admitir que as estruturas institucionais da igreja - seus bispos e padres, seu credo e cânone, e seus ritos - possuíssem a autoridade suprema. | |
- Aquele que confessasse o Credo, aceitasse o ritual do batismo, participasse do culto e obedecesse ao clero, pertencia à igreja. | - Os gnósticos afirmam que o que distingue a verdadeira da falsa igreja não é a sua relação com o clero, mas o nível de compreensão dos seus membros e a qualidade das relações que esses mantém entre si, unidos pela amizade e amor fraternal. |
Oração do Guerreiro de Deus
Falar mal dos outros
Qual a razão última dessa mania de maledicência?
É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.
Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.
A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma.
Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.
Esses homens julgam necessário apagar luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz.
São como vaga-lumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.
Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.
Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros.
Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria."(...)
"As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de maledicência.
Falar mal das misérias alheias é um prazer tão sutil e sedutor - algo parecido com whisky, gin ou cocaína - que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia."
A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens.
Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente.
Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras.
Fala-se muito por falar, para "matar tempo".
A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.
Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades.
Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano.
Falando, não há muito, Hitler hipnotizou multidões, enceguecidas que se atiraram sobre outras nações, transformando-as em ruínas.
Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.
Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel.
Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio.
São enfermos em demorado processo de reajuste.
Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.
Pense nisso!
Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas.
Evitemos a censura.
A maledicência começa na palavra do reproche inoportuno.
Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.
Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.
Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da misericórdia divina.
Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, "a boca fala do que está cheio o coração".
Pensemos nisso.!!!!
Humberto Rohden
A ORIGEM DO MEDO PSICOLÓGICO
A doença psicológica do medo não está presa a qualquer perigo imediato concreto e verdadeiro. Manifesta-se de várias formas, tais como agitação, preocupação, ansiedade, nervosismo, tensão, pavor, fobia, etc. Esse tipo de medo psicológico é sempre de alguma coisa que poderá acontecer, não de alguma coisa que está acontecendo neste momento. Você está aqui e agora, ao passo que a sua mente está no futuro.
Essa situação cria um espaço de angústia. E, caso estejamos identificados com as nossas mentes e tenhamos perdido o contato com o poder e a simplicidade do Agora, essa angústia será nossa companhia constante. Podemos sempre lidar com uma situação no momento em que ela se apresenta, mas não podemos lidar com algo que é apenas uma projeção mental. Não podemos lidar com o futuro.
Além do mais, enquanto estivermos identificados com a mente, o ego regerá as nossas vidas. Por conta da sua natureza ilusória e apesar dos elaborados mecanismos de defesa, o ego é muito vulnerável e inseguro e vê a si mesmo sob constante ameaça. Esse é o caso aqui, mesmo que o ego seja muito confiante, em sua forma externa. Agora, lembre-se de que uma emoção é a reação do corpo à mente. Que mensagem o corpo está recebendo permanentemente do ego, o falso eu interior construído pela mente? Perigo, estou sob ameaça. E qual é a emoção gerada por essa mensagem permanente? Medo, é claro.
O medo parece ter várias causas. Tememos perder, falhar, nos machucar, mas em última análise todos os medos se resumem a um só: o medo que o ego tem da morte e da destruição. Para o ego, a morte está bem ali na esquina. No estado de identificação com a mente, o medo da morte afeta cada aspecto da nossa vida.
Por exemplo, mesmo uma coisa aparentemente trivial ou "normal", como a necessidade compulsiva de estar certo em um argumento e demonstrar à outra pessoa que ela está errada, acontece por causa do medo da morte. Se estivermos identificados com uma atitude mental e descobrirmos que estamos errados, nosso sentido de eu interior baseado na mente correrá um sério risco de destruição. Portanto, assim como o ego, você não pode errar. Errar é morrer. Muitas guerras foram disputadas por causa disso, e inúmeros relacionamentos foram destruídos.
Uma vez que não estejamos mais identificados com a mente, não faz a menor diferença para o nosso eu interior estarmos certos ou errados. Assim, a necessidade compulsiva e profundamente inconsciente de termos sempre razão - o que é uma forma de violência - vai desaparecer. Você poderá declarar de modo calmo e firme como se sente ou o que pensa a respeito de algum assunto, mas sem agressividade ou qualquer sentido de defesa. O sentido do eu interior passa a se originar de um lugar profundo e verdadeiro dentro de você, não mais de sua mente.
Tenha Cuidado com qualquer tipo de defesa dentro de você. Está se defendendo de quê? De uma identidade ilusória, de uma imagem em sua mente, de uma entidade fictícia. Ao trazer esse padrão à consciência, ao testemunhá-lo, você deixa de se identificar com ele. À luz da sua consciência, o padrão de inconsciência irá se dissolver rapidamente.
Esse é o fim de todos os argumentos e jogos de poder, tão prejudiciais aos relacionamentos. O poder sobre os outros é a fraqueza disfarçada de força. O verdadeiro poder é interior e está à sua disposição agora.
A mente procura sempre negar e
escapar do Agora. Em outras palavras, quanto mais nos identificamos com as nossas mentes, mais sofremos. Ou ainda, quanto mais respeitamos e aceitamos o Agora, mais nos libertamos da dor, do sofrimento e da mente.
Se não quer gerar mais sofrimento para você e para os outros, se não quer acrescentar mais nada ao resíduo do sofrimento do passado que ainda vive em você, não crie mais tempo, ou, pelo menos, não mais do que o necessário para lidar com os aspectos práticos da sua vida.
Como deixar de criar tempo?
Tendo uma profunda consciência de que o momento presente é tudo o que você tem. Faça do Agora o foco principal da sua vida.
Se antes você se fixava no tempo e fazia rápidas visitas ao Agora, inverta essa lógica, fixando-se no Agora e fazendo visitas rápidas ao passado e ao futuro quando precisar lidar com os aspectos práticos da sua vida.
Diga sempre "sim" ao momento atual.
O PODER DE CURA DA PALAVRA
DIGA O QUE QUISER SER OU TER
PALAVRAS PODEM DEFINIR A DNA
A mais recente pesquisa científica russa sugere que o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências sem corte ou substituir genes individuais. Apenas 10% de nosso DNA é usado para construir as proteínas, e esta pequena porcentagem de DNA total que compõe os pesquisadoresocidentais estudar. Os outros 90% são considerados "DNA lixo". Pesquisadores russos, no entanto, convencido de que a natureza não era burra, juntou linguistas e geneticistas-em-um estudo de referência, para explorar de que 90% de "DNA lixo".
Os resultados mostraram descobertas insuspeitas: de acordo com estudos, o nosso DNA não é apenas responsável pela construção do nosso corpo, mas também serve como um repositório de informação e comunicação em todas as escalas da biologia. Os linguistas russos descobriram que o código genético, especialmente na aparentemente inútil 90%, segue as mesmas regras que todos os nossos idiomas humanos. Comparado as regras da sintaxe (como as palavras são unidas para formar frases e sentenças), semântica (o estudo do significado na linguagem) e regras gramaticais básicas e descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e não tem regras fixas, assim como nossos idiomas.Portanto, as línguas humanas não aparecem por acaso, mas são um reflexo do nosso DNA inerente. O biofísico russo e biologista molecular Pjotr Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibracional do DNA. "Cromossomos vivos funcionam como computadores solitonic / holográfico utilizando radiação laser endógena DNA." Isso significa que você pode simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana para influenciar ou reprogramar o DNA.Os mestres espirituais e religiosas da antiguidade sabem há milhares de anos, que o nosso corpo é programável pela linguagem, palavras e pensamentos. Agora que foi cientificamente provado e explicado. A maior surpresa foi descobrir como 90% de "DNA lixo" armazena as informações. "Imagine um arquivo de biblioteca, em vez de milhares de livros só poupa o alfabeto comum a todos os livros, então, quando você solicitar as informações de um determinado livro, o alfabeto tem todo o conteúdo em suas páginas e nós colocamos a nossa disposição "ele disse Garjajev. Isso abre a porta a um mistério ainda maior: a "biblioteca" verdadeira estaria fora de nossos corpos em algum local desconhecido no cosmos e do DNA estaria em constante comunicação com o reservatório de conhecimento universal.
EVIDÊNCIA INESPERADA
O PODER DE CURA DA PALAVRA
Luto Por Giordano Bruno
Estabeleceu que todas as maneiras de ver a vida dependem do lugar em que a pessoa se encontra no mundo, que a verdade absoluta é indescritível e que a Verdade e a Sabedoria não têm limites.
Segundo ele, o mundo é composto de elementos indissociáveis que obedecem a leis do Universo.
Para ele, Deus está em todas as coisas e todas as coisas estão em Deus.
Conseqüentemente, seus conceitos influenciaram inúmeros filósofos, particularmente Leibniz e Spinoza.
Por ter idéias heréticas, teve de deixar a Ordem dos Dominicanos, em 1576.
Voltando a Veneza, foi julgado por heresia e queimado vivo em 1600 em Roma, acusado de heresia, sentença esta, baseada no paradigma de uma mente coletiva que não podia suportar simples verdades, atuais como estas:
Tradução do memorial:
"A Giordano Bruno, queimado vivo por intolerância religiosa. A comunidade democrática de Dovadola não esquece que é na harmonia da vida em comum que a liberdade de pensamento encontra seu fundamento."
1º de agosto de 1909.
Bem-aventurados sois quando vos injuriarem e vos perseguirem
O que é Coragem
O que é Coragem?
A palavra coragem é muito interessante.
Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração".
Portanto, ser corajoso significa viver com o coração.
E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça;
receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica.
Com medo, fecham todas as janelas e portas
com teologia, conceitos, palavras, teorias
e do lado de dentro dessas portas e janelas,
eles se escondem.
Osho
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